22 de fevereiro de 2019

A incrível experiência de ter um gatinho.

Desde dezembro de 2017 adotei uma gatinha. "Tica" é o nome dela.  Pensa numa companheira e tanto.
Tica. 

Quando chegou em casa, bem filhotinha, ela estranhou um pouco do ambiente, ficou meio atordoada. Mas logo se acostumou com a gente.

Desde então, tenho sempre alguém que me recebe quando chego em casa, que me acorda pedindo comida, ou que apenas fica sentada perto de mim enquanto estudo.
Mel Gibson. 


A partir de então, adotei outros gatinhos, totalizando quatro. A "Pretinha" (que seria abandonada) e a "Buchinho" (nome pela sua barriga ficar estudada depois que come) e o "Mel Gibson" (achávamos que era fêmea, então colocamos inicialmente "Mel").
Pretinha. 


Além de não darem trabalho algum (fazem suas "necessidades" na areia, a castração foi realizada pela Prefeitura de S. Paulo) pensa na alegria que eles trazem à casa. São uma luz para dias ruins, e para as rotinas entediantes.

Então, se pensa em adotar um gatinho, não perca tempo. Em tempos líquidos, e tempos onde se sentir sozinho é algo "natural", os bichinhos enchem de luz nossa vida!




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